domingo, 7 de agosto de 2016

POETA NÃO SOU 55

CLAUSURA 

No convento
Do amor,
Não há paredes,
Nem celas,
Nem altares.
Mas há um sacrificado.
Tudo é invisivel.
Apenas palpavel,
O palpitar
Do meu coração.
Amor cego
Sem compaixão,
Sem religião.
2012
JC.

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