POETA NÃO SOU 86
NO PENEDO DA SAUDADE
Quantos sonhos,
Quantas ilusões,
Por ti passaram
Oh penedo,
Que te chamam
De saudade.
Nestes bancos de pedra,
Que os musgos
Cobrem
E escondem,
Anos e anos,
De sonhos,
Transformados
Em saudades.
Fui
Ao penedo da saudade
E debaixo do musgo,
Daquele banco de pedra
Gelado,
Congelei,
Todas as minhas saudades.
14/06
JC
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