terça-feira, 22 de novembro de 2016

POETA NÃO SOU 92

MEU FADO

Ai este fado,
Que me atormenta
A saudade.
Ai penedo da saudade,
Guarda aí,
Esta carga de saudade.
Mais aliviado ficarei.
Coimbra
Terra de encanto,
Não há terra
Como a minha.
Só lhe falta
Só me falta 
A minha Lurdinhas.
Coimbra de Amores 
E desamores.
A falta do teu querer,
Ai fado, fado de Coimbra,
Canta a mágoa
Do meu viver
Do meu sofrer:
" Quem dera estar contente
Enganar a minha dor
Mas a saudade não mente
Se é verdadeiro o Amor".
21/04/2012
JC
Balada  de Coimbra
Prosaçores

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