terça-feira, 22 de novembro de 2016

POETA NÃO SOU 98

DESILUSÃO

Um mês de solidão.
Quantos mais virão?
Olho minhas mãos
Vazias e frias.
Tremulas de ausência.
Tudo será em vão?
A esperança renascida,
Alimento d'alma,
Da tua presença vivida.
Momentos fugazes,
Mas belos.
Momentos fugosos
Com teus encantos.
Momentos de desencanto
São a ausência
E a incerteza.
Do desamor, da desilusão.
Do gelo da minha solidão.
29/05/2016
JC

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