CIÊNCIA ECONOMICA NÃO EXISTE
Economia vem do grego - palavra composta cuja melhor tradução será administração domestica.
Duvido que os filosofos gregos e outros da antiguidade conhecessem esta palavra com o sentido que lhe damos hoje.
Este termo é pedra fase da politica do fascismo financeiro.
No fundo tudo se resume ao deve/haver tendo como base a compra e venda e o credito e o debito.
Credito para quem vende e debito para quem compra.
Claro que uma fábrica não tem o deve porque não compra, mas produz certos produtos, que necessita vender para repor o equilibrio dos custos de produção e para manter a produção e pagar as matérias primas e outros custos de produção.
Mais uma vez tudo se resume ao compra e vende e ao velho deve/haver e à obtenção de mais valias ou lucro.
Havendo lucro e avultados e lucro que explora a mão de obra, havia necessidade de criar a falácia da economia para mascarar as contas e para que a maioria nada entendesse, principalmente, para não pagar o preço justo pelo valor do trabalho e para fugir aos impostos sobre o lucro obtido.
Daí dizerem alguns entendidos que as empresas de maior volume de compras e vendas terem três escritas e nenhuma ser verdadeira.
Logo, a tão propalada " contabilidade organizada " não tem qualquer fundamento salvo a intenção de mascarar a realidade.
Com a implementação das grandes massas de capitais, mais urgente se colocou a necessidade de mascarar os grandes lucros para também permitir a exploração do trabalho pelo capital ate à máxima expressão e assim a mão de obra ser um dos aspectos de menos custos para a empresa, comparado com algumas matérias primas e o preço da grande e nova tecnologia.
Daí o capital financeiro estar e andar tão bem disfarçado nas contabilidades sem se saber onde se encontra.
Dizem alguns escondido no saco azul.
Dizia um estudante a fazer mestrado em " direitos humanos "( outra falácia) na obra de Marx. .
E consigo trazia e exibia uma obra de Marx. Perante a pergunta de que o que tinha a ver Marx com os direitos humanos não soube responder.
Vou responder por ele: Marx só pode ter a ver com os direitos humanos no sentido de desmascarar a continuação da escravatura dos assalariados, sejam de que ramo for, pelo capital financeiro através ou com o auxilio da " ciência económica ".
Daí a consideração de que os trabalhadores só se conseguirem libertar da escravatura do trabalho, conseguindo ter sob a sua alçada os meios de produção.
A escravatura passou do trabalho do campo e outros lugares para a fábrica gerida pelo capital.
Daí um artesão ser muito mais livre ou talvez mesmo o único trabalhador livre, porque o seu trabalho não depende da exploração do capital financeiro e vende a sua própria produção conseguida ao seu ritmo e sem obediência ao patrão.
Vende a sua própria produção. Tem os seus meios de produção próprios.
Dizerem que a escravatura acabou é outra grande falácia.
Como já demonstrei a " ciência " não existe, logo, a " ciência económica " muito menos.
JC 03/01/2016
Lista da Forbes reafirma: dinheiro atrai dinheiro:
ResponderEliminarA atualização da lista de milionários da revista Forbes reafirma a tendência para a concentração de riqueza: o seleto clube das pessoas mais ricas do mundo aumentou de tamanho em 2012, alcançado um número recorde de membros. Publicada ontem, a nova lista inclui 1426 nomes, dos quais 210 a integram pela primeira vez, oriundos de 42 países.
Apesar da deslocação de capital para a região da Ásia-Pacífico, o dinheiro continua a atrair dinheiro: o maior número de novos membros é americano. Outro recorde: os super-hiper-mega-ricos detêm 5,4 biliões de dólares, quase um bilião mais que na última contagem.
Ora, se os ricos estão cada vez mais ricos, têm necessariamente de haver cada vez mais pobres. Este paradigma em que vivemos hoje tem de ser destruído!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarDesculpa Diogo mas n vejo dos teus comentários com o q escrevo e penso.
ResponderEliminar1 abraço
O que eu quis dizer é que quem controla o dinheiro, controla tudo. E como o dinheiro atrai dinheiro, o controlo é cada vez mais absoluto.
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